O penúltipo depoente da manhã desta segunda, 25, foi o responsável pela assistência farmacêutica de 2003 a 2006, Marildo Teixeira. O farmacêutico confirmou que houve casos de recebimento de medicamentos com curto prazo de validade. “Algumas vezes usamos o bom senso e recebíamos, já que as unidades de saúde iriam consumir antes que o prazo de validade fosse expirado. O importante era abastecer a rede”, explicou.
Por último, os membros da Cei dos Medicamentos ouviram a farmacêutica, Giuliana Patrícia Gomes da Silva, que assumiu a chefia da Assistência Farmacêutica após Marildo Teixeira. Questionada pelos parlamentares, ela explicou como era feita a distribuição dos medicamentos. “A classificação dos remédios era feita por ordem alfabética, colocados na posição pelo prazo de validade”. Da análise de 99% das notas fiscais não há datas nem assinaturas no carimbo do certificado de recebimento, embora existisse uma comissão para realizar a função.
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