Foto: Elpídio Júnior
Quando questionado pelo relator como eram averiguados a nota fiscal e o lote de medicamentos recebidos, declarou que o motorista do caminhão distribuidor portava nota fiscal, a nota era conferida com o pedido feito pelo DMP e as caixas eram abertas para conferência. “Ouvi dizer por funcionários que algumas notas foram recebidas sem os medicamentos”, destaca.
Osvaldo conta que o que mais o impressionou quanto ao armazenamento dos remédios foi a grande quantidade de remédios estocados em um lugar visivelmente inapropriado. “Havia gatos entre os remédios e o calor era o que mais chocava. Até para organizar as caixas ficava complicado”, lembra.
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