Não foram apenas os artistas e produtores culturais que apresentaram os problemas enfrentados por quem faz cultura no estado. Os representantes dos órgãos públicos relacionados à área também destacaram o que precisa melhorar. Um deles foi a diretora do Teatro Alberto Maranhão, Hilneth Correia.
Hilneth, que além de jornalista é produtora cultural, falou que um dos principais problemas enfrentados pelo teatro é a ausência de estacionamento para ônibus turísticos. Ela também destacou a falta de limite para os bilhetes destinados à parcela da população que paga meia entrada.
Tenho me interessado em tomar conhecimento do seu trabalho parlamentar, na qualidade de Vereador dos mais votados na capital, o que não poderia ser diferente, até por ser filho de um dos maiores representantes do povo do Rio Grande do Norte, Ney Lopes de Souza, em quem tive o prazer de votar no pleito de 1982, quando Ney teve em minha Mossoró sua maior votação em toda a sua fulgurante carreira. Naquele ano, fiz vários comícios com Ney, em nossa cidade, falando --em todos eles-- quando apoiei, também, o saudoso amigo e político oestano, Joaquim Inácio de Carvalho Neto, para a Assembléia Legislativa do RN. Com o passar do tempo, nos distanciamos, porque me sentí esquecido por meu Deputado Federal --de quem nada precisava-- pura e simplesmente, porque lhe pedi que me enviasse um exemplar de "Manual de Redação da Presidência da República" Decreto nº 1000.000, de 11/01/91 (única coisa que prestou do Governo Collor), e ele não me deu sequer a atenção de justificar o não atendimento ao meu pleito. Diga-se de passagem, que não se encontrava à venda tal livro, sendo, apenas, destinado à distribuição gratuíta às repartições das 3 esferas de poder (da República, dos Estados e dos Municípios), e, sequer me deu uma resposta. Pouco depois, quando eu era Juiz de Direito de Alexandria-RN, nos idos de 1998, encontrei-me com ele na casa do então Prefeito Janduí Fernandes, em companhia de Zé Agripino e Lavoisier Maia, para participarem de um um comício naquela cidade oestana, quando, com meu estilo de absoluta sinceridade, falei apenas com José Agripino e Lavoisier, dizendo-lhe que não iria votar nele (seu pai), devido à desconsideração que teve para comigo. Mesmo assim, quando ele foi candidato a Prefeito de Natal, pedí a meus familiares aí residentes para votarem nele, pois, no meu entender, apesar de tudo, ele era o melhor candidato. Ditas essas palavras, digo em alto e bom som que, apesar de tudo, senti pena de o Rio Grande do Norte perder o concurso de seu pai, nas últimas eleições parlamentares. Reconheço, a final, que deveria ter continuado sufragando seu nome nas eleições subseqüentes, porque o interesse geral deve prevalecer --sempre-- sobre os individuais. Minhas recomendações a ele, e um até breve. Seu Admirador, ASSIS AMORIM.
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