Em suas explicações à CEI, o farmacêutico Pedro Pereira confirmou ter presenciado o descarte de remédios pelo sistema de esgoto. O despejo, segundo ele, foi feito por almoxarifes e pelo então chefe do Samol, Fábio Brennand, que foram de imediato comunicados de que o procedimento era incorreto. Ele também afirmou ter visto o derrame de medicamentos fora do prazo de validade pelo ralo do banheiro do Departamento de Material e Patrimônio (DMP).
Com relação à responsabilidade pela aquisição de remédios, Pereira informou que a compra era feita pelo Setor de Assistência Farmacêutica, que fazia o repasse de acordo com as demandas enviadas pelo chefe do Samol. “O controle da quantidade de medicamentos era feito manualmente”, acrescentou ele.
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