Em seu depoimento à CEI dos Medicamentos, o antigo chefe do Samol, Fábio Brennand inicialmente explicou que o recebimento de remédios era feito conforme a necessidade de abastecimento do município. Em seguida, negou de forma contundente a denúncia de que havia determinado que os farmacêuticos não datassem as notas fiscais dos medicamentos. Ele também negou o envio do medicamento Azitromicina vencido ao Hospital dos Pescadores. “Jamais foram recebidos ou enviados remédios vencidos”, enfatizou.
Brennand admitiu o entorno de 440 litros de psicotrópicos pelo ralo, porém, com a ressalva de que o volume seria bem menor: dois baldes. O fato se deveu, na opinião do farmacêutico, ao espaço inadequado para armazenagem. Ele ressaltou a redução de mais de 50% de espaço quando houve a mudança do local onde se situava o antigo DMP, com 10.360 metros quadrados, para outro ponto, com apenas 2.660 metros quadrados. Por repetidas vezes, o farmacêutico reiterou que não teve participação na escolha do novo galpão, e que informou aos seus superiores que o local era inadequado.
“Eu me vi numa situação limite, em que tinha medicamentos para receber e não havia lugar para estocar. Tive que fazer uma escolha. Eu assumo em parte que o descarte irregular foi feito”, admitiu Brennand, dizendo ter solicitado o procedimento padrão para o descarte, mas este não chegou em tempo hábil.
O déficit de planejamento - ocasionado pela falta de um programa de controle de estoque - é a principal causa da perda de toneladas de remédios, na ótica do farmacêutico. “Fiz vários relatórios pedindo a aquisição de um software de controle, que não foram atendidos”, assinalou.
Brennand admitiu o entorno de 440 litros de psicotrópicos pelo ralo, porém, com a ressalva de que o volume seria bem menor: dois baldes. O fato se deveu, na opinião do farmacêutico, ao espaço inadequado para armazenagem. Ele ressaltou a redução de mais de 50% de espaço quando houve a mudança do local onde se situava o antigo DMP, com 10.360 metros quadrados, para outro ponto, com apenas 2.660 metros quadrados. Por repetidas vezes, o farmacêutico reiterou que não teve participação na escolha do novo galpão, e que informou aos seus superiores que o local era inadequado.
“Eu me vi numa situação limite, em que tinha medicamentos para receber e não havia lugar para estocar. Tive que fazer uma escolha. Eu assumo em parte que o descarte irregular foi feito”, admitiu Brennand, dizendo ter solicitado o procedimento padrão para o descarte, mas este não chegou em tempo hábil.
O déficit de planejamento - ocasionado pela falta de um programa de controle de estoque - é a principal causa da perda de toneladas de remédios, na ótica do farmacêutico. “Fiz vários relatórios pedindo a aquisição de um software de controle, que não foram atendidos”, assinalou.
nei
ResponderExcluirCEI MEDICAMENTOS - DOAÇÕES DE CAMPANHA
Permita-me á passar admira-lo pela postura.
FERNANDES FERNANDES é inicio de um desmonte
veja ano 2008 - SECRETARIAS MUNICIPAIS (locação veículos) URBANA (prestação serviços)
Faturas e Medições, garanto uma CPI.