No primeiro depoimento prestado à Cei dos Medicamentos na tarde desta segunda-feira, 1º, o diretor da Construtora Solares, Caio Ramon Lins Honório, afirmou que a única anormalidade constatada foi o descarte inadequado dos medicamentos. Ele explicou que não gerenciava especificamente o trabalho cotidiano dos funcionários, e sim a função que eles desempenhavam.
Além disso, Caio Lins falou que o contrato da empresa com a SMS era para prestação de serviço “braçal”, e não para lidar com medicamentos. Ao ser indagado acerca das licitações, ele reiterou que em nenhum momento participou delas. “A responsabilidade é inteira da gerência do órgão”, apontou.
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